USP BAURU
apresenta
26, 27 e 28 de maio de 2022.
evento presencial
Prontas para mudar o mundo?
26, 27 e 28 de maio de 2022
Alameda Dr. Octávio Pinheiro Brizola - USP Bauru
Bauru, SP
A Jornada de Saúde da Mulher é organizada por alunos do Campus de Bauru da Universidade de São Paulo, em parceria com o Centro Acadêmico David Capistrano (CADC). Em 2022, ocorrerá nos dias 26, 27 e 28 de Maio, na Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB-USP). O evento tem como público-alvo profissionais e estudantes da área de saúde mas é aberto para qualquer amante do tema.
E-mail: jormu.usp@gmail.com
Instagram: @jormu.usp
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Nossa Jornada começou em 2019, como seminário, o Seminário de Saúde da Mulher da USP Bauru, mas, com tantos entraves, tivemos que dar uma pausa e voltamos agora, em 2022, de cara nova. Por que mudamos? Entendemos que o evento acadêmico conhecido como Jornada teria mais a ver com o que realizamos, não apenas pelo tipo de palestra mas também pelos workshops e apresentações de trabalhos científicos. Formalidades à parte, nosso anseio continua o mesmo: debater a saúde da mulher de forma integral, não apenas no campo técnico mas também no político, social e humano.
As mudanças nos modos de formular o objeto das práticas em saúde da mulher refletem as novas necessidades de saúde geradas pela rápida transformação social e econômica que ocorre em todo o mundo e também as mudanças que estas transformações propiciaram no papel social da mulher. O debate sobre a saúde integral da mulher torna-se cada vez mais necessário em função dos desvios que aconteceram desde o surgimento do Programa de Assistência Integral à saúde da Mulher, que acabaram por esvaziar os significados de todos os conceitos que reconfiguram e ampliam o sentido da integralidade. Por isso, temos aqui um evento para inspirar a retomada deste debate.
A Jornada de Saúde da Mulher, nesse sentido, reforça a aposta em articular o fazer político com o fazer técnico, articular intervenções diretas sobre os corpos das mulheres e as sobre as mentalidades e os costumes, construir uma prática em saúde adequada à realidade social e comprometida com a superação dos entraves à proposta de saúde integral da mulher. Para isso, ela busca trazer à tona, dentro da Universidade, enquanto espaço público, os questionamentos acerca das práticas biologicistas e medicalizadoras às quais as mulheres são sujeitas até hoje, atualizando o conhecimento em saúde em consonância com a voz e experiência femininas como um todo.
A jornada...
Palestrantes
Nossas palestrantes são mulheres especialistas nos assuntos sobre os quais vão falar. Escolhemos com muito carinho cada participante da nossa jornada pois entendemos que a abordagem do tema deve ser ao mesmo tempo técnica, baseada em evidências, e humana, sensível e orientada para a visão das mulheres enquanto sujeitos de direitos. Através delas, buscamos dar voz à experiência das mulheres quanto a sua própria saúde, cuidado e assistência, além de dialogar com responsabilidade sobre o cuidar do corpo feminino. Vale lembrar que os textinhos descritivos são apenas um breve resumo e que há muito mais sobre cada um, tanto profissionalmente quanto pessoalmente. Mais informações acadêmicas e profissionais estão disponibilizadas no Lattes de cada um. Venha conhecer um pouco mais em nossas palestras, esse é só um gostinho!
Adriana Alves é a 4ª coordenadora do Escritório USP Mulheres. Professora associada no Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo, onde ministra disciplinas de graduação e pós-graduação na área de Mineralogia e Petrologia, e lidera grupo de pesquisa dedicado à quantificação de voláteis associados ao vulcanismo antigo do Brasil e seus potenciais efeitos climáticos. Preside a Comissão de Ética e Direitos Humanos do Instituto de Geociências e se dedica a lutar contra o racismo na ciência.
Psicóloga pela UNESP-Bauru. Mestre em Educação Especial - UFSCar - e Doutora em Educação pela UNESP-Marília. Doutora pelo Núcleo de Estudos da Sexualidade - NUSEX (UNESP-Araraquara) e no exterior, no Instituto de Educação da Universidade do Minho (Braga, Portugal). Livre-docente em "Educação Sexual, Inclusão e Desenvolvimento Humano" - UNESP-Bauru.
Danila Sala é enfermeira do Departamento de Saúde Coletiva da Escola Paulista de Enfermagem da Unifesp. Seu mestrado, concluído em 2021 na Faculdade de Saúde Pública da USP focou na análise das Barreiras e Facilitadores da Implementação do rastreamento mamográfico na Atenção Primária no Brasil.
Doutor em Ciências Médicas pela Faculdade Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Professor do Curso de Medicina do Centro Universitário Estácio de Ribeirão Preto e da Universidade de São Paulo, em Bauru.
Médica Ginecologista e Obstetra, com atuação em Gestação de Alto Risco. Médica assistente do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia do HCRP-USP. Membro do grupo de assistência a saúde familiar, Gerar e Crescer!
Graduada em medicina e residência em ginecologia e obstetrícia pela UNICAMP, especialista em ginecologia e obstetrícia pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Doutora em Saúde Materna e Perinatal pela UNICAMP. Ativista pela justiça reprodutiva e pela humanização do nascimento.
Livre-Docente em Estudos de Gênero, Sexualidade e Teorias Feministas. Professora de Antropologia na UNESP-Bauru, onde integra o quadro de docentes do Programa de Pós-Graduação em Comunicação. Doutora em Ciências Sociais pela UFSCar, realizou Pós-doutorado na Université Paris 8 - Vincennes - Saint Denis.
Trabalho com mulheres há mais de 30 anos. Iniciei como Doula e em grupos de preparação para o parto. Sou Nutricionista de formação, com especialização e mestrado na área de Saúde Pública e doutorado na área de Ciências para a Saúde e me aposentei como professora da Universidade de Brasília. Como fruto deste trabalho, publiquei dois livros no tema.
Graduação: Medicina pela FMRP-USP Residência/Especialização: Ginecologia e Obstetrícia pelo HCRP-USP com título de especialista TEGO. Sub especialização em Endocrinologia Ginecológica e Reprodução Humana pelo HCRP-USP. Mestrado em curso na área de Reprodução Humana na USP-Ribeirão. Médica do setor de Reprodução Humana do HCRP-USP; Médica ginecologista e obstetra do Hospital das clínicas da UFTM.
Graduada em Medicina pela UFJF. Residência em Ginecologia e Obstetrícia pelo Instituto da Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais Residência em Ginecologia Endócrina pela UNIFESP. Pós-graduação em Ultrassonografia em Ginecologia e Obstétrica pela Faculdade de Tecnologia em Saúde. Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela FEBRASGO. Especialista em Ultrassonografia em GO pelo Colégio Brasileiro de Radiologia.
Graduada em medicina pela Universidade Federal de Pelotas, residência médica em ginecologia e obstetrícia pelo Hospital Nossa Senhora da Conceição - GHC, e mestre em Saúde Coletiva pela FURB. Médica da Prefeitura de Blumenau e professora efetiva do curso de medicina da Fundação Universidade Regional de Blumenau.
Melania Amorim é médica GO, professora associada doutora de Ginecologia e Obstetrícia da UFCG e da pós-graduação em saúde integral do IMIP. Cientista, pesquisadora, ativista e feminista, sócia-fundadora da Rede Feminista de Ginecologistas e Obstetras. Bolsista de produtividade em pesquisa 1C do CNPq.
Professora e Secretária Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade da UFSCar. Enfermeira (UFSCar) e consultora em aleitamento. Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal de Pelotas, Mestre em Saúde Pública pela USP. É integrante do Grupo Temático Racismo e Saúde da Associação Brasileira de Saúde Coletiva/Abrasco.
Psicóloga pesquisadora nas áreas da saúde mental, sexual e reprodutiva, já trabalhei em países como Itália, Reino Unido e Brasil, atuando em organizações como: National Health System (NHS), Healthwatch, Plan International America Latina, Impact Hub Floripa e UNESCO. Mestre em Educação, Promoção de Saúde e Desenvolvimento Internacional pela University College of London, e ao longo da sua carreira, tem se especializado em inovação e tecnologia voltadas para a saúde feminina.
CERTIFICADO
A JORMU ainda conta com certificação USP. Além de 3 dias de imersão no aprendizado sobre a saúde da mulher, o certificado pode ser usado para incremento de horas complementares e adição no currículo. Serão 20 horas complementares constatadas no certificado, enviado dentro de 2 semanas para o e-mail adicionado na inscrição.
Não tem como perder uma oportunidade dessas, vem com a gente!